Pensão Alimentícia

Seja Bem-Vinda à página da Advogada Ana Carneiro. São 10 anos servindo com acolhimento, humanidade e transparência na solução de seu conflito jurídico.

Uma mãe que advoga para mulheres e entende de verdade como você se sente.

Dra. Ana Carneiro

OAB/MG 130.360

Você está cansada de ser tratada com falta de respeito, desaforos e descaso quanto ao pagamento da pensão alimentícia? Para o pai da criança parece que a pensão é uma ajuda e ele acha que se trata apenas de dinheiro?
A pensão serve para que a criança tenha melhor educação, saúde, lazer e oportunidades. É para que a mãe tenha ao menos um respiro, já que a responsabilidade de cuidar, educar e decidir é toda dela!
Portanto, se você está cansada de receber a pensão no valor que o pai quer pagar, quando quer e da forma que ele quer, você precisa regularizar a pensão. E se ele acha que pode PEGAR a criança quando quer ou levá-la de qualquer forma, você precisa de uma regulamentação da guarda e convivência.
Mas eu quero te fazer uma pergunta: quando você estava grávida você procurou um clínico geral ou um(a) obstetra? Imagino que foi um(a) especialista. E não é uma crítica ao generalista, mas se estiver cansada de tratar apenas os sintomas e dores pontuais, então você precisa de uma especialista. Alguém que vai te escutar, entender e te acolher e não vai tratar apenas dos sintomas do seu processo da sua origem.
Antes de advogada sou mãe e fui filha de uma mãe solo que a vida toda lutou para cuidar de duas filhas sozinha e que durante toda jornada transbordou amor. Hoje estou aqui por você!

No que eu também posso te ajudar. Clique e veja as respostas:

Solução: Pedir pensão Alimentícia

Solução: Pedido de Guarda

Solução: Execução da decisão, com o pedido de pagamento.

Solução:

Divórcio ou Dissolução de União Estável com pedido de pensão para ex,

Se houver necessidade; pensão alimentícia para os filhos;

Regulamentação da guarda e da convivência com os filhos;

Divisão de bens;

Afastar o companheiro do lar caso necessário.

Solução: Reconhecimento de União Estável.

Solução: investigação de paternidade.

Mãe, um advogado tem o dever de traduzir as leis em conhecimento para você e constantemente te nutrir de informação sobre o processo. Deixe a raiva, o ressentimento e qualquer outra situação que te impeça de crescer para trás e se reconstrua, pois não há limites para uma mulher livre e reconstruída. Eu conheço sua dor de perto e falo isto com empatia. Deixe que o advogado trave esta luta por você.
Advogada Ana Carneiro

Saiba meu porquê:

AOS 10 ANOS DE IDADE EU PENSAVA em ser “Juíza de Família” ou da “Vara de família”. Meu objetivo era ajudar as famílias e não deixar que filhos sofressem por abandono. Eu achava que poderia conversar com as pessoas a respeito disso durante o processo, as fazendo mudar de ideia.
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O tempo passou e hoje acolho com amor todas as histórias que chegam a mim. E na visão de adulta sei que as pessoas fazem escolhas, que o divórcio não extingue a família, mas que a modifica de uma forma tão profunda que o processo (não só judicial) é doloroso!
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Assim, entendo que é necessário que ao lado destas famílias tenha alguém que escute com ouvidos acolhedores, que informe, dê segurança quanto à interpretação das leis e que repare a injustiça, se houver. Alguém que, apensar de toda discriminação social, de tantos nãos e apontamentos, mostre que aquela mulher e mãe é digna da Justiça e que possui direitos.
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Lembro-me de uma passagem bíblica onde Jesus pediu a alguns servos que enchessem as talhas de água e depois de cheias, transformou a água em vinho. Calma… não vou aqui pregar para você, mas exemplificar o meu porquê.
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Advogando para filhos que inocentemente sofrem por abandono afetivo, alienação parental, abandono financeiro e outros, atendendo mães que sentem amargor antes mesmo da transformação da família, que sofrem com os medos, crenças, preconceitos e apesar de fazerem seu melhor ainda se sentem culpadas encho as talhas de água.
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As injustiças que estas famílias sofrem são as mais diversas, mas sei que de pouco em pouco, mesmo sabendo que a transformação da água em vinho não depende exclusivamente de mim, posso servir com meu trabalho, com meu 100%, com meu amor.
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Eu até poderia ser uma boa juíza, poderia ser uma das convidadas da festa, participar do banquete, mas sou mais feliz e realizada enchendo as talhas, porque minha advocacia é estar a serviço!

O que dizem sobre mim:

5/5